quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Aborto aumenta em 45% risco de morte da mulher

Um único aborto provocado aumenta o risco da mortalidade feminina em 45%. É o que afirma um novo estudo realizado na Dinamarca, durante um período de 25 anos, em todas as mulheres em idade reprodutiva. As dinamarquesas que praticaram dois abortos tiveram o risco de morte aumentado em 114%, e as que fizeram três ou mais, em 192%. Um segundo estudo dinamarquês apontou que o aborto da primeira criança concebida, e que naturalmente teria sido o primogênito, foi o que mais aumentou a possibilidade de morte da mulher. O Dr. David Reardon [foto], um dos co-autores de ambos os estudos, considera que as autoridades deveriam informar o público sobre esta realidade. A propaganda do controle da natalidade desinforma a população e facilita a mortalidade feminina, em vez de reduzi-la.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

Corremos o risco de afundar com a China, diz especialista

“Tudo o que você acha que sabe sobre a China está errado”, escreveu Minxin Pei [foto], da acatada revista “Foreign Policy”. A China não é a potencia econômica, política e militar que se pensa comumente, explicou. Ele destacou que enganos do gênero já aconteceram em relação à União Soviética. Após enumerar sinais assustadores da fragilidade chinesa, Pei denunciou o mundo político e a grande mídia ocidental, dizendo que eles fingem nada perceber, agem erroneamente e desinformam o público. E pediu que a opinião pública americana e seu governo — o mesmo vale para o Brasil — reavaliem as premissas básicas de política chinesa. Do contrário, poderemos ser tragados por catástrofes impensadas.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

“Grande confiança” na mídia: só 8% dos americanos

Somente 8% dos norte-americanos depositam “grande confiança” no noticiário veiculado pela mídia, revelou pesquisa Gallup de setembro/2012. 32% têm “bastante” confiança, totalizando 40% de respostas positivas, o índice mais baixo jamais registrado. 39% responderam: “não muita”, e 21% “absolutamente nada”, somando 60% de respostas negativas. Em 1976, as opiniões positivas atingiram 72%. Os simpatizantes do Partido Democrata, de tendência esquerdista, acreditam mais na mídia: 58%. Os seguidores do Partido Republicano, de tendência conservadora, são os que menos acreditam: 26%. Compreende-se essa disparidade à luz do viés esquerdizante assumido pelo macrocapitalismo publicitário.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Gigantesca e Histórica Manifestação em Paris contra o "casamento homossexual"


Paulo Roberto Campos 
Apesar do frio glacial, aproximadamente 800 mil pessoas participaram neste domingo (13-1-13) em Paris da marcha contra o projeto do governo socialista, de François Hollande, de aprovar o “casamento” homossexual — o mal denominado “projeto de casamento para todos”. A colossal marcha foi considerada a maior mobilização realizada na França em 30 anos.

Senhora segura cartaz com os dizeres
"A Família é sagrada"
As fotos tomadas no Champ-de-Mars, próximo da Tour Eiffel, para onde convergiram os manifestantes, mostram um oceano de gente. Bradando slogans, portando cartazes contrários ao homossexualismo e em defesa da Família, jovens, idosos, crianças, famílias inteiras desfilaram de modo pacífico, mas animadamente, a favor do matrimonio tradicional, em reação contra o pseudo casamento de duplas do mesmo sexo.

Frente a tal demonstração de força, como agirá o governo Hollande? Ignorará a multidão? O normal seria mandar imediatamente engavetar o projeto, mas o lobby do movimento homossexual o pressionará e exigirá que o aprove, apesar de impopular e antinatural. Ademais, tal lobby pressiona o governo para também aprovar a absurda adoção de crianças por “casais” do mesmo sexo, substituindo as palavras "mãe" ou "pai" por "pai 1" e "pai 2" — o que é tão aberrante quanto ridículo!
Faixa de veteranos de guerra: "Não há mais nação sem casamento de verdade"
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A respeito da manifestação, um vídeo encontra-se disponível no site do periódico parisiense “Le Figaro”: 


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Flores no Santo Sudário só poderiam colher em Jerusalém

Nos anos 2005-2007, na tela dos computadores de especialistas que transformavam imagens em duas dimensões do Santo Sudário [foto] numa outra de três dimensões apareciam áreas escuras, ou “buracos”. O Dr. Avinoam Danin, professor de Botânica da Universidade Hebraica de Jerusalém, concluiu que na fronte, e entre o cabelo e o rosto do “Homem do Sudário” foi disposto um “tapete quase continuado de flores”. Ele identificou as espécies e até depositou flores muito frescas nos “buracos” e a coincidência foi impressionante. O botânico também concluiu que “três plantas analisadas só podem ter sido colhidas e colocadas no Sudário num único lugar do mundo, que é a área entre Jerusalém e o Hebron”. E acrescentou que as plantas identificadas no Sudário só florescem entre março e abril — época em que se deu a Crucifixão de Nosso Senhor Jesus Cristo (que ocorreu no dia 7 de abril). Está é mais uma comprovação da autenticidade do tecido que recobriu o rosto e o corpo do Redentor da humanidade.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

Trabalhador-próspero-conservador ou hippie-vagabundo-esquerdista?

Especialistas da Universidade de Yale estudaram o público que recusa ou aceita as crenças ambientalistas. Ele se dividiria em dois polos: os “hierárquicos/individualistas” que desejam ordem social, autoridades constituídas, trabalho, progresso e livre iniciativa. Na linguagem não-técnica seriam conservadores de direita. No sentido oposto os “igualitários/comunitaristas” desejam abolir as diferenças de gênero, riqueza e raciais, e acham que o Estado está obrigado a lhes fornecer tudo o que precisam. No linguajar comum, estes seriam esquerdistas que desejam viver de bolsas do Estado sem trabalhar. Os “hierárquicos/individualistas” são “céticos diante das alegações ambientalistas”, enquanto “igualitários/comunitaristas” se dizem preocupados com as “mudanças climáticas”. A cultura científica polariza a oposição entre os dois grupos, pois cada um tem uma posição já assumida antes de adquirir os conhecimentos.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

EUA: suicídio mata mais que acidentes automobilísticos

O suicídio já ocupa o primeiro lugar das causas de morte violenta nos EUA, superando os acidentes de carro. “Acho que o problema é muito pior do que os dados oficiais fazem supor”, disse o autor do trabalho, Ian Rockett, professor de epidemiologia na Universidade de West Virginia. As mortes violentas deliberadas aumentaram 10% em 2009 com relação ao ano 2000, enquanto as mortes violentas involuntárias diminuíram 25%. O número de auto-envenenamentos cresceu 128%, e o de quedas mortais 71%. O ex-senador Gordon Smith disse em ato público que lutar contra o suicídio “na realidade, é uma tarefa dos anjos”. As mortes acidentais não provêm na sua maioria de causas morais, porém o suicídio em geral constitui uma falsa saída para a decadência moral derivada de uma vida desordenada.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

LGBTs batem recordes no consumo de drogas e álcool

A Lesbian and Gay Foundation, da Universidade de Central Lancashire (Grã-Bretanha), analisou o comportamento de 4.000 homossexuais, lésbicas e bissexuais durante dois anos e concluiu que essas “categorias de risco” consomem drogas ilegais numa proporção 700% superior à média geral. Além disso, um em cada cinco dos LGBTs apresenta sinais de dependência da droga ou do álcool. A prática mais citada foi a das “festas de droga”, com o consumo de maconha e poppers. O estudo constatou que no último mês os homossexuais estudados consumiram cocaína numa proporção 1.000% superior à média da sociedade e que 1.300% haviam usado mais cetamina que o geral da população.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)

China: repressão ao descontentamento de trabalhadores

Revoltados pelas extenuantes jornadas, milhares de operários da fábrica Foxconn, em Taiyuan (norte da China), onde trabalham 79.000 pessoas, enfrentaram os seguranças reforçados por 5.000 agentes da polícia marxista. A jornada de trabalho pode chegar a 24 horas/dia. Redes metálicas foram instaladas para evitar o suicídio dos trabalhadores. Geoffrey Crothall, porta-voz do China Labour Bulletin, de Hong Kong, denunciou que nas fábricas chinesas, incluídas as mais modernas, com participação de engenheiros ocidentais, “os operários são tratados como simples unidades de produção, como robôs, e não como seres humanos”. É a consequência necessária do igualitarismo e materialismo marxistas.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)