quarta-feira, 28 de maio de 2008

Receita para matar um proprietário rural

  • Paulo Roberto Campos
Tome um fazendeiro
Desplantado do conforto da cidade,
Assado pelo sol, curtido pela atividade
Em prol do bem de toda sociedade.
Desfolhe-o de seus direitos, herdados e conquistados,
Misture-o com exorbitantes impostos
E deixe-o de molho em dívidas bancárias.
Deposite-o, em seguida,
No fundo do descaso governamental.
Adicione-o a leis trabalhistas arbitrárias,
Derrame o pote do horror induzido ao proprietário
Até obter a consistência anarquista.
Tempere com vodca comunista,
Acrescente uma boa dose de inveja
E salpique, com a mão do Incra,
Denunciosas fatias de egoísmo.
Deixe fermentar na revolta
A cobiça de “sem terras”, mas não “sem armas”,
Às áreas produtivas,
A saga “sem vergonha”
De quem semeia confusão
Para invadir terras, roubar o alheio.
Acenda o fogo agro-reformista,
Ferva até à agitação
Na mediática panela de pressão
Para alcançar a perturbação
Em rede global.
Sirva à esquerda, com sal de sacristia,
Na impunidade,
No bandeijão da ilegalidade.
(Agência Boa Imprensa)

domingo, 25 de maio de 2008

Na Amazônia, “brasileiros parecem uma espécie em extinção”

Sob pretexto de pôr obstáculo ao desmatamento e dar remédio ao aquecimento global, as esquerdas “verdes” visam impedir que a população brasileira ocupe a Amazônia, favorecendo a proliferação de reservas indígenas, pregando a ecologia, etc. Um jornalista de grande diário paulista visitou um hotel na selva, projetado especialmente para o turismo ecológico, e chegou à conclusão de que na Amazônia “os brasileiros parecem uma espécie em extinção”: donos, hóspedes e até empregados eram estrangeiros. As terras abertas para o gado, o ruído das motosserras — sinais do heróico trabalho dos brasileiros que estão expandindo as fronteiras agrícolas do país — são ali apresentados como desgraças que é preciso eliminar. Mas o Brasil nasceu sob o signo da Cruz, e está consagrado a Nossa Senhora Aparecida. Atentar contra sua soberania, como está em via de realizar-se na Amazônia, é também atentar contra sua gloriosa história e tradições cristãs. (Agência Boa Imprensa)

FARC: risco de penetração nas reservas indígenas brasileiras

Ronald, 26 anos, ex-guerrilheiro das FARC, imitou outros 8 mil colegas dessa guerrilha marxista-leninista e se entregou ao exército colombiano, amparado pelo plano de desmobilização organizado pelo presidente Álvaro Uribe. Segundo ele, armas e apoio logístico das FARC chegam via Venezuela, sob a direção de Hugo Chávez. Germán Briceño Suárez, conhecido como Granobles, comandante da “frente 10” — onde militava Ronald —, dirige seus homens a partir da Venezuela. Compreende-se bem que as esquerdas queiram enfraquecer as fronteiras nacionais. Criando virtuais “terras de ninguém” –– por exemplo, nas imensas reservas indígenas brasileiras ––, na prática haverá territórios de livre circulação para a narcoguerrilha marxista, que poderá apoiar-se em determinadas ONGs e entidades como o CIMI, o MST, grupos ecologistas e outros “companheiros de viagem”. ("Agência Boa Imprensa")

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Ciclones e terremotos

Hélio Dias Viana

O mundo acompanha, entre estarrecido e interrogativo, as conseqüências do ciclone que açoitou Mianmar, seguido pouco depois do monumental abalo sísmico ocorrido no coração da China, catástrofes que sepultaram até o momento dezenas de milhares de pessoas. E se pergunta, no fundo, se isso já não seria um sinal de que a poderosa mão do Rex regum et Dominus dominantium – Rei dos reis e Senhor dos senhores – começou a se abater sobre o caótico e pecaminoso acontecer humano, a fim de lhe alterar o curso na perspectiva da Mensagem de Fátima.

Esquecidos de que “se o Senhor não edificar a cidade, trabalharão em vão os que a edificam” e que se Ele não a vigiar, “vigiarão em vão os que a custodiam”, os homens erigiram loucamente uma civilização, fazendo não somente abstração de Deus, mas voltada contra o próprio Criador. Resultado: esta se tornou inviável, bastando, para comprová-lo, cada um olhar o que acontece em torno de si, de sua família e da sociedade em geral, e, por fim, no próprio Estado.

Essa crise atingiu – oh dor! – até a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, invadida que foi pela “fumaça de Satanás” e pelo terrível processo de “autodemolição” aos quais se referiu Paulo VI, a partir do momento em que João XXIII decidiu abrir de par em par as janelas do Santuário – como então declarou – e nele penetraram os ventos pestilentos do mundo moderno.

Os resultados não se fizeram esperar.Os sacerdotes são o “sal da terra e a luz do mundo”. Se o sal deixa de salgar e a luz de iluminar, como pode o mundo subsistir? Fizeram-se pois trevas sobre ele, e os desatinos cada vez maiores que presenciamos – e que só tendem a aumentar – correspondem ao que acontece na escuridão quando já não existem as luzes da razão e as leis da moral.

À medida que “autodemolição” ia se operando e a “fumaça de Satanás” penetrando no recinto sagrado, as novas vocações sacerdotais iam se escasseando e as igrejas esvaziando. Com o gradual abandono da batina e do confessionário, encheram-se os consultórios dos psiquiatras e psicólogos de pessoas que antes encontravam solução para muitos de seus problemas numa boa confissão.

Os sinos tangiam alegremente, convidando para a Missa matutina. Celebrada invariavelmente em latim, a comunhão era recebida na boca pelos fiéis ajoelhados. As mulheres iam vestidas com modéstia e portando véu. Todo o conjunto exprimia a grandeza do ato que ali se realizava: a renovação incruenta do sacrifício do Calvário. Comparando-se isso com o que acontece hoje, é impossível não exclamar com o Profeta: “Quomodo obscuratum est aurum” (como se obscureceu o ouro)!

As nações ocidentais passaram cada vez mais a adotar leis contrárias ao Decálogo, sem que as respectivas populações reagissem, afetadas que foram pela crise religiosa e moral, bem como pela corrupção generalizada que encontrou assim campo ainda mais propício para medrar. Até o extremo de as mais civilizadas dentre elas quererem construir, a partir de uma miscelânea de 27 países com costumes e passados diferentes, um super-estado denominado Europa Unida.

Dotado de moeda e de exército únicos, este leviatã arquitetado por burocratas à revelia das populações exige dos países-membros – e até mesmo das demais nações com as quais se relaciona –, entre outras coisas, a adoção do aborto e do casamento homossexual. Muitas pessoas têm inclusive comparado a Europa Unida com uma tentativa de reedição da União Soviética.

Enquanto esse Moloch vai sendo assim montado – mercê de um arbitrário Tratado assinado em Lisboa pelos muito “democráticos” artesãos da Europa Unida, cujas pretensões haviam sido negadas por referendos na França e na Holanda –, outro Moloch, o chinês, edificado por capitalistas ocidentais para se tornar a grande potência mundial, dá sinais de ameaçar a desabar... sob o peso mão de Deus. Pois é bem sabido que as autoridades comunistas estão ocultando o quanto possível a verdadeira extensão dos danos causados.

Caso essa hipótese venha a se confirmar, falaria simbolicamente em favor dela o fato de em 7 de maio último, cinco dias antes do terremoto, a Orquestra Filarmônica de Pequim ter executado o “Réquiem” de Mozart para Bento XVI, no Vaticano, enquanto os católicos chineses eram proibidos pelo governo de se dirigirem ao Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, para sua festa no dia 24 de maio. A Filarmônica teria assim executado o “Réquiem” do próprio regime comunista chinês e de suas pretensões de grande potência. Deus irridebit. ("Agência Boa Imprensa")

terça-feira, 13 de maio de 2008

Estado da escola pública é assustador, revela Enem

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que mede a qualidade do ensino, evidenciou o precipício aberto entre o nível do ensino médio privado e o público. Em São Paulo, 75% das escolas estaduais tiraram uma nota média inferior à do pior colégio particular. A melhor escola estadual ficou no 335º posto da cidade de São Paulo. A melhor nacional foi o tradicional colégio São Bento, dos monges beneditinos no Rio de Janeiro, que só aceita meninos. “O quadro da escola pública está assustador”, disse Celso Ferretti, pesquisador da Fundação Carlos Chagas.

No último exame que seleciona alunos para a USP, apenas 19% dos aprovados vinham da rede estadual; e para a Faculdade de Medicina, só 3,7%. Apesar de os alunos da escola pública serem privilegiados com um “bônus” de 3% na nota. ("Agência Boa Imprensa")

Nas vésperas das Olimpíadas, crescem protestos

Aumentam os protestos contra a ditadura marxista chinesa. No Tibet, a China está massacrando populares que querem recuperar a independência para seu país. A chama olímpica percorreu praças e ruas de Pequim, esvaziadas pela polícia para evitar protestos como o ocorrido no dia em que foi acesa. Nas cidades por onde passou, manifestantes tentaram barrá-la. Em Paris, a despeito de uma custódia de 3.000 agentes, a tocha teve que ser apagada duas vezes.

A chanceler alemã, Angela Merkel, não irá à abertura dos jogos por causa da violação dos direitos humanos na China. Intenção semelhante manifestou o presidente Nicolas Sarkozy, pois sabe que na França muitos querem o boicote político das Olimpíadas. Mas o comunismo chinês usufrui de cumplicidades na mídia para tentar transformar o evento esportivo num imenso show de propaganda de fundo ideológico, como Hitler em 1936. ("Agência Boa Imprensa")

O pecado, a pior das escravidões

Pe. David Francisquini (*)

Era domingo pela manhã. Os apóstolos se encontravam reunidos no Cenáculo em companhia da Santíssima Virgem Maria. De repente, um estrondo vindo dos céus, seguido de vento impetuoso, enche toda a casa e anuncia um prodígio de repercussão transcendente. Línguas de fogo vieram pousar sobre a cabeça de cada um deles.

Tal fenômeno deu-se 50 dias após a Ressurreição de Cristo e 10 dias depois de sua Ascensão. Repare o leitor que no Antigo Testamento a festa de Pentecostes era comemorada 50 dias depois da saída do povo hebreu do Egito, quando recebeu no alto do Monte Sinai, pelas mãos de Moisés, as Tábuas da Lei, nas quais estavam gravados os 10 Mandamentos.

O vento forte simboliza o Divino Espírito Santo comunicando aos Apóstolos o fortalecimento de suas vontades. As línguas de fogo, o dom da palavra que os ajudaria na sua trajetória pelas nações, anunciando as verdades eternas, de modo a permitir que todos os povos entendessem as maravilhas de Deus.

Compreende-se assim que uma multidão proveniente de todas as partes se reunisse em torno do Cenáculo. A antítese de Pentecostes teria sido a Torre de Babel, quando Deus confundiu os intentos dos maus pela confusão das línguas, fazendo com que de um momento para o outro deixassem de se entender e se dispersassem.

No Monte Sinai como no Monte Sião, um fogo celeste aparece e um rumor violento se faz ouvir no dia de Pentecostes. Num como noutro, a vontade de Deus se manifesta. Com o povo hebreu, no 50º dia depois de sua libertação do Egito. Na Judéia, no 50º dia após a Ressurreição, para libertar os homens da pior escravidão, a escravidão do pecado.

Pentecostes foi o dia em que a Igreja iniciou sua expansão pela Terra, que São Pedro pregou para três mil pessoas que receberam o Batismo: [...] “Homens judeus, e vós todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto conhecido e com ouvidos atentos ouvi as minhas palavras”. [...] Jesus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas”.

Os Apóstolos foram os escolhidos do Divino Mestre. Eram pessoas simples da Galiléia, mas com tal vigor de personalidade que se destacavam entre o povo eleito decadente. Apesar do convívio de três anos com o Filho de Deus, eles entretanto se mostravam sem forças para enfrentar o mundo pagão com seus vícios e crueldades, idolatrias e superstições.

O mundo dominado por Roma jazia em profunda treva na qual reinava o pecado. O Divino Espírito Santo veio abrir a inteligência dos Apóstolos, fortalecer-lhes firmemente a vontade e temperar-lhes a sensibilidade para que assim pudessem levar a Boa Nova do Evangelho a todas as nações e a todos os povos.

Desde Pentecostes, depois de ter presidido à fundação da Igreja, o Espírito Santo cumpre a missão de conduzi-La, assisti-La e dirigi-La, de tal forma que as portas do inferno não prevaleceram e jamais prevalecerão contra Ela. Sejamos filhos da Igreja, devotos de Maria Santíssima, templos do Espírito Santo. Assim obteremos paz para nossas almas, proteção para nossos corpos e, por fim, alcançaremos o Céu. (Agência Boa Imprensa)
(*) Sacerdote da Igreja do Imaculado Coração de Maria (Cardoso Moreira –– RJ)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Missionários progressistas acobertam infanticídio de índios

O infanticídio em tribos brasileiras vem sendo acobertado por missionários comuno-progressistas e pela Funai. Na etnia kamaiurá, os gêmeos devem ser mortos ao nascer porque são sinônimo de maldição... Em aproximadamente 20 etnias, o infanticídio é praticado também contra aqueles que nascem com deficiências físicas. Destino idêntico aguarda aos filhos de mãe solteira ou doentes mentais. As crianças são enterradas vivas. Antropólogos e tais neo-missionários defendem que esse crime atroz faz parte da “cultura indígena” e que tentar impedi-lo seria “uma violência”. Para o religioso-missionário Saulo Ferreira Feitosa, secretário-adjunto do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), dependente da CNBB, a inumana prática “enquanto prática cultural e moralmente aceita, não pode ser combatida de maneira intervencionista”. Posição análoga adota o ex-presidente da Funai Mércio Pereira Gomes.
Confinar nossos silvícolas nas tais “reservas indígenas” não perpetuará entre eles os costumes bárbaros? Muitos índios querem justamente o contrário: eles têm manifestado o desejo de viver no mundo civilizado, abandonar os costumes selvagens, receber as boas influências da cultura ocidental e cristã e, desse modo, progredir.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

“AIDS é uma doença de homossexuais”, afirma líder sodomita

Em muitos países a afirmação “AIDS é uma doença de homossexuais” não pode ser feita por um defensor da família. É taxada de homofóbica, e punível como crime. Mas ela foi proferida publicamente pelo destacado ativista homossexual dos Estados Unidos, Matt Foreman, que é ex-diretor executivo da National Gay and Lesbian Task Force, e por isso ficará impune. O princípio jurídico da igualdade ante a lei não vem sendo respeitado pelos tribunais que aplicam a chamada jurisprudência “anti-homofobia”. Entretanto, o pecado do homossexualismo está no cerne da difusão da AIDS e das dezenas de milhões de mortes que o HIV produziu. (Agência Boa Imprensa)

Chávez diz ingerir coca para suportar entalada

A degringolada da Venezuela de Chávez se acelera. Tribunais da Inglaterra, Holanda, Antilhas Holandesas e Nova York congelaram ativos da PDVSA (estatal petrolífera venezuelana) no valor de US$ 12,315 bilhões. A infra-estrutura do País está abandonada e a produção petrolífera afunda. Perdeu-se o controle da inflação. O setor da saúde está em “colapso funcional”. Faltam alimentos, e os produtores agrícolas só podem comercializar 5% do que produzem. Chávez revelou à Assembléia Nacional que, para agüentar a situação, masca folhas de coca e consome pasta de coca (40% a 70% de cocaína). Candidato a sucessor de Fidel na liderança das esquerdas latino-americanas, Chávez vem se apagando também ingloriamente. (Agência Boa Imprensa)

Sem assistência, bebês agonizam em clínicas de aborto “legal”

66 bebês que sobreviveram ao aborto foram abandonados até morrerem em clínicas para abortos “legais” na Inglaterra em 2005, segundo relatório confidencial do governo. Fatos semelhantes aconteceram no Canadá e nos EUA, informou LifeSiteNews. Segundo o relatório inglês — o Confidential Enquiry into Maternal and Child Health — as crianças agonizaram durante aproximadamente dez horas, sem ajuda. Pior. O Royal College of Obstetricians and Gynaecologists recomenda matar com uma aplicação letal os bebês abortados vivos com mais de 22 semanas. A desumanidade do genocídio do aborto vem se patenteando também na Grã-Bretanha. (Agência Boa Imprensa)

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Argentinos repudiam socialismo tributário

Multidões indignadas de argentinos saíram espontaneamente às ruas em mais de 300 locais do país, para protestar contra o primeiro discurso da presidente Cristina Kirchner, todo ele eivado de populismo esquerdista contra os proprietários rurais. Panelaços, buzinaços, tratoraços e ruidosas cantorias com bandeiras nacionais encheram até a Praça de Maio diante da Casa Rosada. Piqueteros (equivalentes urbanos ao MST e congêneres) saíram em defesa da presidente e agrediram vários manifestantes. A maioria destes não era de proprietários rurais, mas de populares citadinos que se solidarizaram naturalmente com eles, que sofrem uma saraivada de impostos confiscatórios. O repúdio popular ao esquerdismo kirchnerista atinge níveis recordes. (Agência Boa Imprensa)

Luta de classes inspira novos impostos ao PT

O brasileiro médio é o que paga mais imposto na América do Sul, segundo a consultoria Ernst & Young. Mas o PT não está satisfeito e quer agora acrescentar, entre outros, um demagógico “imposto sobre grandes fortunas” aplicável aos proprietários de bens de valor superior a um teto ainda não definido. Segundo tributaristas independentes, trata-se de um evidente abuso e um atropelo às economias familiares. O novo tributo, na realidade, tem um fundo ideológico: “a ideologia vigente que procura opor ricos a pobres”–– escreveu Denis Rosenfield, professor da UFRGS. O imposto é usado pelo PT como uma arma de luta de classes. (Agência Boa Imprensa)