Aumentam os protestos contra a ditadura marxista chinesa. No Tibet, a China está massacrando populares que querem recuperar a independência para seu país. A chama olímpica percorreu praças e ruas de Pequim, esvaziadas pela polícia para evitar protestos como o ocorrido no dia em que foi acesa. Nas cidades por onde passou, manifestantes tentaram barrá-la. Em Paris, a despeito de uma custódia de 3.000 agentes, a tocha teve que ser apagada duas vezes.
A chanceler alemã, Angela Merkel, não irá à abertura dos jogos por causa da violação dos direitos humanos na China. Intenção semelhante manifestou o presidente Nicolas Sarkozy, pois sabe que na França muitos querem o boicote político das Olimpíadas. Mas o comunismo chinês usufrui de cumplicidades na mídia para tentar transformar o evento esportivo num imenso show de propaganda de fundo ideológico, como Hitler em 1936. ("Agência Boa Imprensa")
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