quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Acendendo a luz na penumbra do auditório


Daniel Martins*
Sexta-Feira. O Teatro Municipal abre suas portas, a partir das sete da noite para mais um clássico. O público chega, enche o auditório e, por falta de assentos, alguns ficam de pé no fundo. Começa a peça. Até aí, nada mais corriqueiro.

Depois de quinze minutos, a peça –– presumivelmente interessante –– já atraiu a completa atenção dos espectadores. Nesse momento, uma turma de três bate-carteiras começa seu “trabalho”. O que fazer?
Sem mais, um dos que estavam de pé percebe o golpe dos trombadinhas e pensa em uma saída. Se a principal arma dos bandidinhos é a luz apagada, nada mais sensato do que acendê-la...
Alguém logo perceberá o golpe e dará o alarde salvador.

Pois bem. Imerso no corre-corre e no caos moderno, o Brasil vai assistindo os acontecimentos. Muitas vezes sentado... a luz está apagada, e os bate-carteiras, os bate-tranqüilidade e os bate-moralidade começam a agir.

É o que estão fazendo certos ativistas do lobby internacional do aborto. Sua arma? Deixar a luz apagada. Ou seja, tomar cuidado para não despertar a consciência de 90% da população que, de acordo com dados do DataFolha, é contrária ao assassinato de inocentes. Pois se a população se levantar contra sua sanha, a liberação do aborto não passará como lei no Brasil.

O que é preciso então? Acender a luz!

Esse é o objetivo do recentíssimo livro do Pe. David Francisquini, o Catecismo
Contra o Aborto
. Assessorado por uma comissão de médicos e juristas, o ilustre sacerdote trata de todos os pontos que os abortistas nos querem fazer esquecer. Quando começa a vida humana? O que dizer do aborto em caso de estupro? Por que o aborto é um pecado gravíssimo? Quais são as seqüelas físicas, morais e psicológicas de um aborto? Temos a obrigação perante Deus de combatê-lo?

Livro denso, sucinto, de agradável leitura. Disponível no site:

É só um livro... mas pode apertar o interruptor de luz do auditório na penumbra!
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* Daniel Martins é colaborador da ABIM

Imagem de Guadalupe: a ciência não encontra explicações

O Dr. Adolfo Orozco, pesquisador da Universidade Nacional Autonômica do México, informou em Phoenix, EUA, no 1º Congresso Internacional sobre a Virgem de Guadalupe, que o estado de conservação do manto “está completamente fora de todo tipo de explicação científica. Todos os tecidos similares, postos em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”. Relatou dois fatos sem explicação científica: 1º) Em 1785 um trabalhador derramou ácido nítrico no tecido, mas não destruiu a malha nem danificou as cores; 2º) Uma explosão criminosa ao pé da imagem destruiu todos os vidros num raio de 150 metros e entortou uma cruz de ferro, mas “nem o manto nem o vidro comum que o protege foram danificados” [...]. “Não temos uma explicação natural para esta ocorrência”.
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Agência Boa Imprensa

Produtos chineses feitos com matéria nojenta

O diário “South China Morning Post”, de Hong Kong, informou que Chen, uma jovem de Guangdong, fez repugnante descoberta sobre elásticos para prender os cabelos, que ganhara como brinde num salão de beleza: eram confeccionados com preservativos! Fatos análogos ocorreram nas cidades de Donguan e Guangzhou. Trata-se de material reciclado do lixo que a China importa do Ocidente. O socialismo chinês não recua ante esta repugnante prática, submetendo seus súditos a um degradante uso de material descartável, comprado por preços baixos no ocidente.
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Agência Boa Imprensa

Jovens pernambucanos tornam-se mais conservadores

Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco constatou que os estudantes universitários do estado são muito mais conservadores do que se imaginava: 81% deles não querem a liberação da maconha; 76% são contra a ampliação dos casos de aborto; apóiam uma lei que limite o consumo de álcool; nada de rebeldia, nem de inconformismo. O antigo hippie –– revoltado, drogado, permissivo sexual –– hoje pertence a uma geração envelhecida, que enche as manchetes e até a direção dos jornais. “A gente vê questões como a religião influenciando muito na vida dos jovens", explicou o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena.
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Agência Boa Imprensa

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

FORA ZELAYA!

Zelaya utiliza-se da embaixada brasileira (foto) em Tegucigalpa como palanque, fazendo comício para seus sequazes (partidários de Hugo Chávez), o que poderá levar Honduras a uma guerra civil. Se ocorrer derramamento de sangue o governo brasileiro poderá ser responsabilizado.


Envie mensagem de protesto ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil
(
http://forazelaya.blogspot.com/)


Fora Zelaya! V. está em nossa embaixada em Tegucigalpa não para resolver a crise de seu país pelas vias institucionais, mas para, com a cumplicidade de nosso governo, impor a Honduras uma rendição ao chavismo.

Fora Zelaya! Nossos compatriotas não querem ser envolvidos em conflitos que eles nunca buscaram, apenas porque o fanatismo ideológico de nossa diplomacia, para atender aos desígnios de Hugo Chávez, decidiu permitir que nossa embaixada fosse o quartel-general para organizar sua insurreição.

Fora Zelaya! É urgente que v. abandone o prédio de nossa embaixada e se entregue às autoridades do seu país para ser julgado pelos crimes de que é acusado e deixe de contar com a proteção de nosso governo para acobertar a ilegalidade.

Envie mensagem de protesto ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil
(
http://forazelaya.blogspot.com/)

Fora Zelaya! Honduras necessita de paz e de respeito à sua soberania e não de gritos de guerra partidos da embaixada brasileira em Tegucigalpa.

Fora Zelaya! É urgente que V. abandone a embaixada brasileira e deixe de fazer dela o quartel-general de onde lança seus apelos a uma insurreição que pode conduzir a uma luta fratricida entre hondurenhos.

Fora Zelaya! V. tem o apoio de nossa diplomacia, cooptada pelo chavismo, mas não de nosso povo, conservador e cristão, que deseja a harmonia política e social e o bom entendimento entre os povos irmãos da América Latina.

Envie mensagem de protesto ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil
(
http://forazelaya.blogspot.com/)


Fora Zelaya! É importante que Honduras, o Brasil e toda a América Latina fiquem a salvo das intrigas, das ameças, das incursões e de uma eventual hegemonia do “socialismo do século XXI”. Por isso saia logo de nossa embaixada.

Fora Zelaya! Sua presença em nossa embaixada, com a cumplicidade de nossa diplomacia, é uma ofensa a nosso povo, tradicionalmente pacato e avesso às ideologias de esquerda, que tantos confrontos, misérias e dores já causaram no mundo.

Fora Zelaya! Hugo Chávez, o caudilho venezuelano, se vangloria de o ter introduzido clandestinamente em Honduras e recomendado que se abrigasse em nossa embaixada, para daí iniciar um movimento de insurreição. Infelizmente nossa diplomacia se prestou a isso, mas nós os brasileiros somos totalmente contrários ao que aconteceu.

Fora Zelaya! Nós brasileiros sabemos perfeitamente que, primeiro, V. violou uma cláusula pétrea, o artigo 239 da Constituição de Honduras, quando tentou convocar um plebiscito para permitir-lhe eternizar no poder, numa manobra "chavista" ou bolivariana, e por isso foi deposto. V. não foi vítima de um golpe como alguns pretendem convencer a opinião mundial, mas foi deposto.

Fora Zelaya! Ainda é tempo de evitar um derramamento de sangue em sua pátria. Não desejamos ser o estopim e cúmplices de uma guerra civil em Honduras que poderá, depois, estender-se aos países vizinhos.

Fora! do Brasil, fora! de nossa Embaixada!
Fora!... Fora!...

Envie mensagem de protesto ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil
(
http://forazelaya.blogspot.com/)

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Leia na íntegra o Comunicado da Associação dos Fundadores

http://comunicadofundadores.blogspot.com/


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Aborto: o artigo que outrora eu não precisaria escrever...


Roger Luis Vargas (*)


Foi recentemente lançado o Catecismo contra o aborto: Por que devo defender a vida humana, de autoria do Pe. David Francisquini. Este opúsculo trata da questão do aborto à luz da doutrina católica, da Lei natural e da ciência médica.


Nele o assunto é apresentado em forma de perguntas e respostas. São respondidas as principais objeções apregoadas e difundidas a todo momento, tanto na mídia como em nossos meios (mesmo em círculos ditos católicos).
O livro explica em que consiste o sagrado dom da vida na Terra. Discorre sobre os diferentes métodos utilizados no procedimento do aborto. Relembra verdades esquecidas como o “aborto é um pecado que brada aos Céus e clama a Deus por vingança”. Aprofunda-se no tema, discorrendo sobre as relações do nascituro e a intimidade deste com Deus. Alerta sobre as seqüelas deixadas na mãe –– não somente físicas, mas também psicológicas.

Por fim, após discorrer sobre a questão legal do aborto no Brasil, termina com um apêndice sobre o aborto em nível internacional.

Não creio que pessoa alguma possa afirmar que tal obra não tenha uma importância fundamental em nossos dias. Livro destinado não apenas àquelas que serão chamadas a ser mães, mas a todos aqueles preocupados com a Lei de Deus e a vida humana.

Segundo estatísticas oficiais, a cada ano são contabilizados 46 milhões de abortos em todo o mundo (perfazendo um total de aproximadamente 1 bilhão a cada 22 anos). Todavia, não é possível chegar ao número real de abortos já cometidos, visto que em 1919 o aborto já era legal na Rússia comunista.

Imagino-me voltando um século no tempo e escrevendo o mesmo artigo, alertando as futuras mães a não incorrerem em tão grave pecado. Creio que, em minha viagem histórica regressiva, eu seria alvo do repúdio da sociedade de outrora, por julgar o artigo deslocado, tão impensável era o aborto naquela época. Donde me veio a inspiração para o título deste artigo, uma maneira de ajudar a todos que vivemos numa sociedade materializada e amoral –– a civilização do século XXI –– a refletir sobre a afirmação: Um artigo que outrora eu não precisaria escrever...
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(*) Roger Luis Vargas é colaborador da ABIM


71% do Brasil impedido de produzir alimentos

De acordo com matéria publicada pelo “Jornal da Ciência” da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a produção de alimentos é expressamente proibida em 71% do território brasileiro pelo Código Florestal. A lei deixa só 29% do País para as cidades, infra-estrutura e produção agropecuária. A matéria funda-se em estudo do professor Evaristo Eduardo de Miranda, documentado com fotografias e dados obtidos via satélite. Contudo, a “religião” ambientalista comemora essa política suicida de “engessamento” do País. Para ela, a mata inculta e o primitivismo constituem um santuário habitado por uma “divindade” panteísta, por vezes denominada Gaia. Será este o novo nome do pai da mentira?
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Agência Boa Imprensa

Mais uma oposicionista “silenciada” na Rússia

A jornalista Natalia Estemirova (foto) foi seqüestrada quando saía de sua casa, e logo executada em Grozni, capital da Chechênia. Seu corpo apareceu numa estrada, com tiros na cabeça e no peito, noticia o diário carioca “O Globo”. Sua “heresia” foi criticar a política do governo de Putin no norte do Cáucaso. A União Européia e organizações de direitos humanos ocidentais soltaram gemidos estéreis e sem conseqüências a propósito do assassinato, como aconteceu por ocasião de outros homicídios de jornalistas, advogados e ativistas que denunciaram a ditadura de estilo soviético exercida por Putin e seus “camaradas” da (ex-)KGB.
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Agência Boa Imprensa

Mais um exemplo do poder do Santo Rosário

Dois cidadãos americanos divulgaram na Internet fato narrado por Mons. William Kerr, falecido neste ano. Certa noite em Tallahassee, Flórida (EUA), ele fora chamado pela polícia para atender uma república feminina de estudantes vitimada por um terrível assassino serial. Duas moças morreram, e outras agonizavam. Somente uma jovem não sofrera nada, pois quando o criminoso abriu a porta do quarto e apontou contra ela sua arma, esta caiu no chão e ele fugiu. A moça narrou ter prometido à mãe que rezaria o rosário toda noite antes de se deitar, como fazia naquele momento. Anos depois, o religioso atendeu o assassino condenado à morte, e este lhe contou que, quando viu a jovem com o terço na mão, não pôde dar um só passo, a arma caiu de sua mão e ele teve que sair correndo.
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Agência Boa Imprensa