quarta-feira, 20 de junho de 2012

Descobertos imensos aquíferos de água doce no Saara

Imagem de satélite do Saara (NASA World Wind)
Mapa geológico feito por cientistas britânicos mostra a existência de uma “descomunal reserva de água subterrânea” debaixo do Saara. O volume de água atingiria 500 quatrilhões de litros, suficientes para alimentar a cidade de São Paulo durante 4.453 anos sem reposição do aquífero. O volume é cem vezes maior do que toda a água da superfície africana. As reservas atenderiam às necessidades de mais de 300 milhões de africanos, incluindo a agricultura, segundo cientistas da British Geological Survey. O catastrofismo ambientalista insiste que a água doce vai acabar no planeta, mas não tem ideia da água existente sob seus pés...
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Agência Boa Imprensa



4 comentários:

Junior disse...

Seria muito importante citar as fontes da notícia em qual periódico foi publicada a referida pesquisa.
O nome dos pesquisadores responsáveis. Se este fato for confirmado realmente teremos a solução para um dos maiores problemas de nossa sociedade.

Gostaria muito de ter acesso ao estudo publicado se for possível passe o link ou pelo menos a referencia bibliográfica para que eu possa localizar o material.

Unknown disse...

Eu também queria mais referências, achei isso aqui da BBC:
http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-17775211

Unknown disse...

Eu também queria mais referências, encontrei essa aqui da BBC (em inglês, infelizmente):

http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-17775211

Jose Carlos Cacau disse...

Folha de S. Paulo, sábado, 21 de julho de 2012
Geocientistas acham reservatório natural
de água limpa na Namíbia
Descoberto no subsolo do norte da Namíbia, fronteira com Angola, um aqüífero de 2.800 km2 poderá suprir essa região do país africano por 400 anos mesmo com as taxas de consumo atuais, informa a rede britânica BBC. Batizado de Ohangwena 2, o novo reservatório natural possui águas com 10 mil anos que são tão limpas quanto as fontes atuais. A alta pressão das águas vai facilitar e baratear a extração. Isso pode ter grande impacto no desenvolvimento do país — o mais seco da África ao sul do Saara — e no combate às mudanças do clima.