A imoralidade intrínseca ao sistema comunista – que inclui a extinção oficial da família e o aborto – está reduzindo a população de Cuba, que decresceu entre 2006-2010, com exceção apenas de 2009. No fim de 2010, havia na ilha-prisão 2.675 habitantes a menos que no fim de 2005. Cuba virou o país latino-americano com maior proporção de idosos, para os quais o catastrófico sistema de saúde do país é uma ameaça constante. O estudo oficial Proyecciones de la población cubana 2011-2035 calcula que em 2035 Cuba terá perdido 478.544 habitantes; 34% das pessoas serão idosas e haverá 827.296 mulheres em idade fértil (15-49 anos) a menos. Fidel e Raul Castro poderão ostentar estes números, próprios da extinção gradual de um povo, como contribuição eficaz do socialismo para o apregoado “desenvolvimento sustentável”...
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Agência Boa Imprensa
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