Segundo Gilberto Dimenstein, do Conselho editorial da “Folha de S. Paulo”, “começa a se disseminar entre psicólogos americanos a expressão ‘cérebro de pipoca’ para designar um distúrbio estimulado pela internet”. Um psicólogo da famosa Universidade de Stanford, um dos berços da revolução digital, constatou que muitos jovens que usam excessivamente a Internet se tornaram incapazes de interpretar o significado de expressões faciais de homens e mulheres, revelando uma espécie de analfabetismo emocional e dificuldades graves de relacionamento. É como se as pessoas tivessem dentro da cabeça a agitação do milho explodindo no óleo quente, resumiu Dimenstein.
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Agência Boa Imprensa
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