MST destrói fazenda no Pará
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Hélio Dias Viana (*)
Algo semelhante ocorre agora na comissão encarregada da reforma do Código Penal brasileiro. Ao prever os crimes de terrorismo, ela eximiu cuidadosamente o MST, cujas práticas contrárias às leis e à Constituição não configuram outra coisa. Mas como lhe afixaram malandramente a etiqueta de “movimento social”, esta prevalece para acobertar os seus atos criminosos.
Por outro lado, é preciso ser míope para não ver as analogias existentes entre as FARC e o MST, movimentos que inclusive já estiveram lado a lado no Fórum Social de Porto Alegre e cujo objetivo comum é derrubar a atual ordem sócio-econômica dos respectivos países onde atuam para substituí-la pelo socialismo marxista.
E curiosa contradição de governos que se dizem contrários à ditadura e desejosos de consolidar a democracia, mas que favorecem ao mesmo tempo movimentos criminosos que atuam para nos conduzir – e ao Continente – à pior de todas as ditaduras.
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(*) Helio Dias Viana é colaborar da Agência Boa Imprensa (ABIM)
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