São realizados anualmente na China 10 mil transplantes de órgãos, 65% dos quais extraídos de condenados à morte. O diretor de um grande hospital de Xangai fala em 80%. As execuções quase não são praticadas na presença de um médico, mas no próprio tribunal, e quando este “não está equipado” usa-se uma van parecida com viatura policial. A Jinguan Automobiles exporta essas vans-matadouro, jactando-se de que “nossos clientes incluem Varas Penais em todos os níveis da China”. A empresa oferece o modelo SLT 5040XZXE1, montado sobre um chassi Ford. O esquartejamento é feito às pressas, muitas vezes sem testes sanguíneos, e após receber o pagamento, o próprio médico leva os órgãos de avião até a cidade do interessado. Sobre o consentimento da vítima, “não se pergunta, não se sabe”. O governo marxista alega que a doação é voluntária, sem oferecimento de dinheiro pelo meio. Porém, ninguém arrisca doar voluntariamente algum órgão.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)
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