O Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul pediu a intervenção do Ministério Público para a dissolução do MST (Movimento dos Sem-Terra) e de suas escolas. O Ministério Público gaúcho indica a investigação e a criminalização do MST.
O documento sugere o impedimento de marchas de deslocamentos dos ativistas, assim como a desativação de acampamentos do MST. Também sugere o cancelamento do alistamento eleitoral dos agricultores “sem terra” nas regiões em conflito e a formulação de uma política oficial do MP com a finalidade de “proteção da legalidade no campo”.
O MST — segundo o promotor gaúcho Gilberto Thums, é “um braço de guerrilha da Via Campesina”.
Para o MST, trata-se da ofensiva jurídica mais dura de sua história. Como contra-ataque, o movimento promete denunciar a ação dos promotores em organismos internacionais, como ONU e OEA. (Agência Boa Imprensa – ABIM)
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