A Universidade Estadual do Rio de Janeiro — primeira universidade brasileira a adotar o sistema de cotas raciais — informou que no vestibular de 2007, apenas 673 estudantes se inscreveram nas 1.048 vagas para “negros”. O mesmo aconteceu em 2006: 1.031 vagas e apenas 753 inscritos. Antes, dava-se o oposto.
Os próprios alunos “negros” percebem o lado aviltante do esquema das cotas. Estas aparecem como uma elucubração de políticos e sociólogos esquerdistas insensíveis ao que precisam as novas gerações: um ensino público de alta qualidade, tanto para negros quanto para brancos ou pardos. Para isto deveriam restaurar a disciplina e os métodos tradicionais de ensino, coisas que desagradam a metafísica igualitária e demagógica das esquerdas. Porém, projeto aprovado pelo Senado brasileiro torna obrigatórias em todas as escolas técnicas e universidades federais essas cotas, cada vez menos procuradas. (Agência Boa Imprensa – ABIM)
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