Após a Irlanda dizer “não” ao projeto de Constituição Européia (com seu novo nome de Tratado de Lisboa), visceralmente anticristão, a União Européia obrigou o país a refazer o voto, e num segundo plebiscito venceu o “sim”. A revista alemã “Der Spiegel” registrou que muitas vozes na Alemanha “lamentaram que tivesse sido necessária uma campanha de intimidação para produzir o resultado desejado”. A unificação européia progride, atropelando os países que desejam defender sua identidade nacional e cristã. Só a Irlanda convocou plebiscitos, e nos demais países europeus a União Européia trabalhou para impedir que o povo fosse consultado, porque sabia que o projeto seria recusado. Dessa censurável pressão só poderão advir desastres. O presidente da República Checa ainda não aprovou o Tratado.
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Agência Boa Imprensa
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