O Liceu Diesterweg no bairro popular de Wedding (Berlim) foi obrigado pela Justiça a montar uma sala-mesquita para os alunos muçulmanos, informou o diário “Libération” de Paris. O fundo anticristão do acórdão patenteia-se à luz da Constituição alemã, que proíbe toda manifestação religiosa nas escolas, pois em 1995 a Corte Constitucional de Karlsruhe anulou a legislação bávara que permitia fixar um Crucifixo nas escolas públicas regionais. Até muçulmanos “moderados” criticaram o radicalismo e parcialidade do novo acórdão. “O único país que autoriza salas de oração nas escolas é o Irã”, disse Öczan Mutlu do partido Verde. “Estou horrorizada”, comentou Birgit Nicolas, diretora de um liceu em Neukölln. Birgit vinha resistindo às exigências de alunos muçulmanos fanatizados, e agora a Justiça deu sinal favorável aos extremistas. Cristo é proibido, e Maomé entronizado: essa é a tendência da União Européia “laicista”!
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Agência Boa Imprensa
3 comentários:
Esse movimento anticristão e anticrucifixo é mundial.
Tentaram na Itália, onde felizmente houve uma grande e surpreendente reação popular.
Houve no Brasil também, onde o Ministério Público tentou proibir os crucifixos nos tribunais, felizmente a juíza (ou desembargadora não sei) indeferiu o pedido.
Vivemos em um momento sombrio, onde os revolucionários estão no poder e farão de tudo para destruir a civilização cristã.
Será que a Europa e o resto do Ocidente só vão acordar para o que está acontecendo quando forem obrigados a usar turbantes?
Na verdade, é certo que há um Plano, antigo, que objetiva colocar os muçulmanos como inimigos dos cristãos, o que não é verdade, pois os muçulmanos respeitam Jesus Cristo e o tratam como um homem santo e profeta, chamando-o de Issa.
Colocando irmãos como inimigos, essa força do mal tentará reinar e impor sua religião ao mundo (ou o que restar dele).
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