Hélio Dias Viana (*)
Há poucos meses, quando Dilma foi participar de uma reunião do Mercosul no Uruguai, um jovem assessor econômico da presidente Cristina Kirchner foi encontrado morto no guarda-roupa de seu apartamento, no mesmo hotel onde se realizava a reunião. Cristina Kirchner sentiu-se mal e teve de receber atendimento médico. Pode-se imaginar o clima reinante no restante da reunião.
Recentemente, na Alemanha, um fato pequeno mas intrigante: enquanto a presidente Dilma dava uma entrevista no saguão do hotel onde se realizaria uma importante reunião sobre assuntos econômicos, uma peça metálica lhe caiu sobre o pé, arrancando-lhe um grito lancinante. Por que justo naquele momento e naquele pé, diante de milhões de telespectadores?
Agora ela vai à Índia para uma reunião do Brics e se depara com a cena aparecida em todos os jornais: um tibetano que em Nova Delhi ateia fogo à própria roupa a fim de protestar pela presença do ditador chinês à reunião e exigir liberdade para o Tibet. Levado a um hospital, ele morreu um dia depois.
Coincidências? Fica a cargo do leitor levantar hipóteses.
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(*) Helio Dias Viana é colaborar da Agência Boa Imprensa (ABIM)
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