Da esq. para a dir.: Dr. Carlos Patricio del Campo, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Dr. Eduardo de Barros Brotero, Dr. Antonio Augusto Borelli Machado e Dr. Mario Navarro da Costa |
Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã
• Luis Dufaur
Muito aguardada pelo público, sua primeira edição de 5.000 exemplares praticamente já se esgotou. Quem ainda não o adquiriu poderá fazê-lo por meio da Livraria Petrus:
http://www.livrariapetrus.com.br/Default.aspx?cod=yrjk0
Abriu a sessão de lançamento Dr. Eduardo de Barros Brotero [foto ao lado], diretor do Instituto, em nome do presidente Dr. Adolpho Lindenberg, ausente devido a uma viagem ao exterior.
O Dr. Eduardo fez um breve histórico do Instituto e da obra do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, particularmente sua luta contra os erros infiltrados em meios católicos. Erros que serviram de base para a promoção de uma Reforma Agrária socialista e confiscatória — meta visada comunismo internacional para subjugar o Brasil e instalar uma ditadura nos mesmos moldes do regime opressor que dominou a infeliz Cuba. O orador demonstrou como Plinio Corrêa de Oliveira freou tal ofensiva que arruinaria com o País e que, infelizmente, naquela ocasião encontrou eco favorável por parte de membros da CNBB.
Em seguida, o engenheiro Antônio Augusto Borelli Machado [na foto abaixo, apresentando a obra], revisor do livro, fundamentado em abundante documentação, apontou as semelhanças entre a ofensiva agrorreformista de cunho marxista e a ofensiva do ambientalismo hodierno.
Dando prosseguimento à apresentação, Dr. Carlos Patricio del Campo [na foto acima, o primeiro à esq.], Master em Economia Agrária pela Universidade de Berkeley (Califórnia), apontou documentadamente os absurdos da legislação de cunho ambientalista promovidas por vários governos, notadamente o atual governo PT por meio do novo Código Florestal.
O Dr. del Campo mostrou o custo absurdo da aplicação de dito Código, que criminaliza o produtor com Reservas Legais e APPs que prejudicam gravemente a produção agropecuária e o agronegócio em geral.
O expositor afirmou ser injustiça cruel o fato de o proprietário rural ser punido em decorrência das medidas promovidas pelos fautores do pseudo-ambientalismo, tão prejudiciais àqueles que tanto têm contribuído para o engrandecimento e riqueza do País: os produtores agrícolas.
Encerrando a sessão, Dom Bertrand de Orleans e Bragança [foto ao lado], Príncipe Imperial do Brasil e coordenador do movimento Paz no Campo, chamou a atenção dos presentes para a natureza visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, denunciado em seu livro Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.
O príncipe ressaltou que esse falso ambientalismo não passa de um disfarce do velho agro-reformismo marxista que sob a fachada ambientalista visa demolir a propriedade privada e introduzir sub-repticiamente o mesmo sistema comunista que fracassou utilizando os métodos clássicos do marxismo-leninismo.
Acrescentou que estamos diante de uma perigosa metamorfose da doutrina stalinista para impor uma “religião” anticristã, panteísta e igualitária. Neste sentido, tal manobra é uma radicalização, sob uma nova bandeira, do velho e fracassado comunismo vermelho: a bandeira verde do ambientalismo, para melhor enganar os incautos.
Em face de tal ofensiva, o livro-denúncia é lançado num momento mais do que oportuno. O Príncipe — assessorado pela Comissão de Estudos Ambientais do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, da qual fazem parte Carlos Patricio del Campo, Nelson Ramos Barretto, Paulo Henrique Chaves e o autor destas linhas — efetuou uma denúncia que ninguém fez. Fato que explica o sucesso imediato da primeira edição do livro.
O orador destacou a necessidade de uma reação à ofensiva eco-terrorista, a fim de evitar a implantação no Brasil de uma pseudo-religião panteísta-marxista. Urge para tanto favorecer o ressurgimento dos valores da Lei natural e daqueles consignados na Sagrada Escritura. Se no Gênesis o Criador ordena que os homens dominem a Terra, explorando-a para o seu próprio bem, nos ensinamentos do Magistério Pontifício não poderia ser diferente: eles asseguram esses valores, dos quais decorre o sagrado direito de propriedade. O Brasil cumprirá assim sua grande missão, tornando-se efetivamente a Terra de Santa Cruz.
O ato encerrou-se com uma concorrida sessão de autógrafos e um coquetel [fotos abaixo]nos salões Nacional Club. A prolongada e animada permanência dos convidados patentearam a adesão e o entusiasmo suscitados pelas teses do livro.
Entrada do Nacional Club de São Paulo...
... e seu auditório lotado
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