Até há pouco tempo imperava um consenso jornalístico a respeito do aquecimento global. Mas agora esse consenso está rachando. O semanário britânico “The Economist” voltou atrás e classificou como improváveis ou forçadas e alarmantes notícias sobre o “aquecimento global antropogênico”. O diário londrino “The Telegraph” perguntou se já “chegou a hora de dar marcha à ré com tristeza e melancolia”. Colunistas e editores do “Wall Street Journal” (EUA), da revista “Der Spiegel” (Alemanha), do “The Australian” (Austrália) e do “National Post” (Canadá) também mudaram de opinião. Muitos outros jornalistas estão fazendo uma releitura das pífias assertivas alarmistas, porque não querem ficar do “lado errado”. E a opinião pública nos EUA e na Europa já não acredita no alarmismo do aquecimento global segundo as mais recentes pesquisas.
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Agência Boa Imprensa (ABIM)
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