segunda-feira, 9 de março de 2009
Após 50 anos de castrismo, cubanos gemem na miséria
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Agência Boa Imprensa
A luz que ilumina (II)
Além dessas três virtudes que nos são infundidas no santo Batismo, existem as virtudes cardeais: prudência, justiça, fortaleza e temperança, que concedem à alma os meios para enfrentar o maligno. As virtudes cardeais são as matrizes das outras virtudes morais: humildade, mansidão, obediência, generosidade temperança, castidade e o zelo do bem em oposição aos vícios capitais. Se cooperarmos com a graça de Deus e seguirmos as forças ou virtudes por Deus infundidas em nossas almas, o inimigo não nos prostrará na luta, e sairemos sempre vitoriosos.
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(*) Sacerdote da igreja do Imaculado Coração de Maria –– Cardoso Moreira (RJ)
No Kosovo, crescem as conversões ao catolicismo
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Agência Boa Imprensa –– ABIM
terça-feira, 3 de março de 2009
A Terra está esfriando: cientistas corrigem dados falsos
(Agência Boa Imprensa –– ABIM)
Mais de um milhão rezam pela família em Madri
(Agência Boa Imprensa -- ABIM)
A luz que ilumina (1)
Pe. David Francisquini(*)
São João Evangelista é considerado um dos maiores santos da Igreja, merecendo o título de “O discípulo a quem Jesus amava”. Junto à Cruz, recebeu do Redentor Nossa Senhora como Mãe, e com Ela –– a fonte da sabedoria –– a segurança doutrinária que lhe mereceu dos Padres da Igreja o título de teólogo por excelência.
Ao receber a custódia da Mãe de Deus, obteve ele o maior legado que criatura humana jamais podia receber. Diz São Jerônimo: “João, que era virgem, ao crer em Cristo permaneceu sempre virgem. Por isso foi o discípulo amado e reclinou sua cabeça sobre o coração de Jesus. Em breves palavras, para mostrar qual é o privilégio de João, ou melhor, o privilégio da virgindade nele, basta dizer que o Senhor virgem pôs sua Mãe virgem nas mãos do discípulo virgem”.
Ensinam os Padres da Igreja que esse grande Apóstolo representava naquele momento todos os fiéis. E que, por meio de São João, Maria nos foi dada por Mãe, e nós a Ela como filhos. Mas João foi o primeiro em tal adoção. Com tal autoridade, o Apóstolo virgem ressalta a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo: o Verbo, isto é, o Filho de Deus, é Deus, juntamente com as outras duas pessoas da Santíssima Trindade, pois Cristo tem a mesma natureza divina, além de todos os atributos e perfeições.
Transportado em Deus, com um vôo de águia, ele começa o seu Evangelho de altura sublime: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus, e o Verbo era Deus. Este Evangelho, dos mais sublimes textos jamais escritos, era tido em tanta veneração pela Igreja, que figura no ordinário da Missa promulgada por São Pio V, pela fundamental doutrina que contém. Segundo São João Crisóstomo, os próprios anjos ali aprenderam coisas que não sabiam.
Com Deus Pai e Deus Espírito Santo, o Deus Filho criou o Céu e a Terra, e todas as outras coisas que foram feitas, o foram por Ele. E sem Ele, nada foi feito. São João afirma categoricamente: “Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens, e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não o receberam”. (Jo 1, 4).
E prossegue: “O Verbo era luz verdadeira que ilumina todo homem que vem a esse mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele e o mundo não O conheceu. Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas a todos os que o receberam deu o poder de torná-los filhos de Deus. Aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram no sangue, nem na vontade da carne, nem na vontade do homem, mas de Deus”. (Jo 19, 13).
São João ressalta no texto a seguir, que além da divindade, Jesus Cristo assumiu hipostaticamente a natureza do homem: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu pai, cheio de graça e de verdade” (Jo, 1-14).
(*) Sacerdote da igreja do Imaculado Coração de Maria –– Cardoso Moreira (RJ)