domingo, 30 de janeiro de 2011

A vida não foi feita para o prazer (I)


Pe. David Francisquini(*)

Para mim, a década de 1960 não representou os “golden sixties”, como querem muitos formadores de opinião. Minha idade permite-me considerar em retrospectiva os anos de minha juventude e analisar os seus principais acontecimentos, bem como tudo aquilo que decorreu de lá para cá. Por exemplo, o papel da imprensa ao publicar certas declarações e/ou atitudes provenientes de personalidades, ora do mundo acadêmico ora do mundo eclesiástico, difundindo desconcerto geral na opinião pública.

Cubanos sem sabonete, sem creme dental, sem detergente...

O comunismo não dá o que promete. Este é o pensamento dos cubanos, após a ditadura castrista cortar da “cesta básica” o sabonete, os dentifrícios e o detergente, sendo que há poucos meses já havia retirado batatas e cigarros. Para tentar salvar o socialismo falido, o regime cubano decidiu dispensar 1,3 milhão de operários e empregados públicos. Até março, 500 mil deles irão para a rua ou para o inexistente “setor privado” (leia-se mercado negro e trabalho ilegal). Comitês do Partido Comunista elaborarão as listas de dispensa, com a esperada e previsível proteção aos “companheiros” vermelhos. Em hotéis e locais turísticos, onde os empregados ganham gorjetas, as disputas são fortes. Este é o modelo de “dignidade socialista”, que líderes populistas do Brasil e de países vizinhos sonham implantar para sua população.
________________ 
Agência Boa Imprensa

Norte-americanos rejeitam o evolucionismo

40% dos americanos acreditam que Deus criou diretamente os homens com sua fisionomia atual há cerca de 10.000 anos, e não admitem a hipótese evolucionista. 38% aceitam que Deus guiou uma evolução durante milhões de anos a partir de formas menos evoluídas de vida. Só uma pequena minoria de 16% acredita no evolucionismo darwiniano ou neodarwiniano, sem influência divina. Segundo a pesquisa Gallup que apurou esses dados, essa divisão religioso-científica corresponde à polarização direita-esquerda no campo sócio-político, e terá muita influência no futuro.
_______________ 
Agência Boa Imprensa

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Reatividade: uma qualidade desejável para 2011


Leo Daniele *

“Ele está reagindo bem”, diz o médico. “Até que enfim!”, dizem aliviados os acompanhantes do enfermo, pois nada pior para um doente do que seu organismo não reagir mais. A reatividade do doente é, pois, uma qualidade.

Que Nossa Rainha e Padroeira mantenha vivas as reações contra o PNDH-3!
Isto vale também para a sociedade? Sem dúvida. Uma boa maneira de dobrá-la para o esquerdismo é agir de forma a diminuir ou extinguir sua reatividade.