domingo, 30 de janeiro de 2011

Cubanos sem sabonete, sem creme dental, sem detergente...

O comunismo não dá o que promete. Este é o pensamento dos cubanos, após a ditadura castrista cortar da “cesta básica” o sabonete, os dentifrícios e o detergente, sendo que há poucos meses já havia retirado batatas e cigarros. Para tentar salvar o socialismo falido, o regime cubano decidiu dispensar 1,3 milhão de operários e empregados públicos. Até março, 500 mil deles irão para a rua ou para o inexistente “setor privado” (leia-se mercado negro e trabalho ilegal). Comitês do Partido Comunista elaborarão as listas de dispensa, com a esperada e previsível proteção aos “companheiros” vermelhos. Em hotéis e locais turísticos, onde os empregados ganham gorjetas, as disputas são fortes. Este é o modelo de “dignidade socialista”, que líderes populistas do Brasil e de países vizinhos sonham implantar para sua população.
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Agência Boa Imprensa

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