terça-feira, 10 de junho de 2008
Show rock-satânico patenteia unicidade de revoluções
Ozzy Osbourne, “astro” do rock apelidado Príncipe das Trevas, realizou degradante exibição de heavy-metal no Parque Antártica, em São Paulo. Andou de quatro, rastejou, grunhiu, tomou ares de insano, disparou rajadas de palavrões e blasfêmias. Encenou uma paródia de missa, com ares de sacrifício oferecido a Satanás. Fingiu comer um morcego vivo, jogou baldes de água nos presentes. Entre estes, os mais fanatizados usavam simbólicos chifres vermelhos brilhantes. Nesse achincalhe geral, Osbourne serviu-se inclusive da bandeira nacional. Fazendo isso, patenteou que as revoluções que abalam a Igreja, a cultura e o Brasil têm um denominador comum e um mesmo objetivo: o caos infernal. (Agência Boa Imprensa – ABIM)
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