quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O conto “A nova roupa do Rei” do Ativismo Homossexual e sua camisa de força



Márcio de Sousa Coutinho (*)

Todos se lembram do conto em que dois falsos alfaiates prometem a um rei vaidoso um belíssimo e precioso traje real, mas que apenas pessoas inteligentes e astutas poderiam vê-lo, por se tratar de uma roupa “invisível” para os simples mortais. Sua Majestade poderia assim saber quem em seu reino era digno das funções que exercia. O rei logo mandou confeccionar e encheu os impostores de riquezas. A notícia correu por todo reino… e todo que não visse o traje estaria demonstrando que não era digno do cargo que ocupava.

Mas os dias dos falsários estavam contados. Na ocasião anunciada o rei estrearia o traje “invisível” em um desfile diante de todo seu reino. Quando o dia chegou e o rei saiu às ruas, a multidão gritava ao avistá-lo “com” o traje: ‘Que lindas vestes!’, ‘Que cores magníficas!’, ‘Deslumbrante!’. Todavia, ninguém tinha coragem de dizer a verdade da nudez do rei, para não passar por tolo, até que uma criança entre a multidão, em sua singeleza e inocência, achou aquilo estranho e gritou atônita: “Coitado!!! O rei está nu!!” A população, convencida pela coragem e candura daquela criança enfim gritou: “O Rei está nu!…” O Cortejo continuou… e o rei percebeu que foi enganado pelos falsos alfaiates e pela sua vaidade descomedida. Prometeu então a si e aos seus súditos de não ser mais vaidoso.
Pois bem, caro leitor. Assim como os falsos alfaiates por uma guerra psicológica conseguiram convencer o rei de ter vestido um traje verdadeiro, e a população de estar vendo tal traje, assim também o ativismo homossexual faz uma guerra psicológica, convencendo pessoas que têm tendência homossexual a vestirem uma “camisa de força”, como se sua tendência não pudesse ser curada ou ao menos neutralizada. A medicina terapêutica vem mostrando o contrário e com resultados formidáveis.

Para o movimento homossexual estes resultados são devastadores, pois não há mais fundamento para se alegar que a homossexualidade é genética, dominante e irreversível. Por isso o lobby homossexual é tão furioso com quem diga ao contrário.

Um exemplo deste antagonismo foi a represália feita na Espanha por este lobby contra a livre circulação da tradução do livro intitulado: “Comprender y sanar la homosexualidad” (“Compreender e curar a homossexualidade”, em tradução literal), de autoria do psicoterapeuta norte-americano Richard Cohen. A obra foi retirada de uma grande cadeia de livraria virtual mediante um protesto via e-mails. Assim relata o portal Globo, em 27/12/2011.

Cohen como psicoterapeuta afirma de ter curado, durante os últimos quinze anos, a milhares de homens e mulheres que sentiam atração por pessoas do mesmo sexo. A razão de escrever este livro foi a "sua própria experiência pessoal, já que garante que, após ser homossexual 'durante décadas', voltou a ser heterossexual".

Em uma entrevista no site da editora Libros Livres, Richard Cohen demonstra os seus verdadeiros motivos para deixar a homossexualidade: "Se estamos decididos, contamos com o amor de Deus e o apoio de outras pessoas, a cura é possível".

Para a Federação Andaluza de Associações LGTB, a retirada mesmo que restrita do livro é uma "vitória do ativismo". Contudo, ressalta que um grande perigo deste livro é que ele provoca "não só a desinformação radical sobre a própria classe LGTB, mas uma clara ameaça para os jovens homossexuais e transexuais e suas famílias baseada nos tão condenados e temidos tratamentos reparadores".

Por aí vemos com que tipo de camisa de força tal lobby homossexual veste as pessoas com tendência ao homossexualismo, principalmente os jovens! Uma vez entrando neste vício, quão difícil é sair dele…

O que nos resta é que apareça no horizonte brasileiro pessoas que desmascarem esse lobby, assim como aquela criança o fez, gritando: "Não se nasce homossexual!" Opa! Desculpe, quis dizer: "O Rei está nu!"…
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(*)  Márcio de Sousa Coutinho é colaborar da ABIM

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