sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

China: repressão ao descontentamento de trabalhadores

Revoltados pelas extenuantes jornadas, milhares de operários da fábrica Foxconn, em Taiyuan (norte da China), onde trabalham 79.000 pessoas, enfrentaram os seguranças reforçados por 5.000 agentes da polícia marxista. A jornada de trabalho pode chegar a 24 horas/dia. Redes metálicas foram instaladas para evitar o suicídio dos trabalhadores. Geoffrey Crothall, porta-voz do China Labour Bulletin, de Hong Kong, denunciou que nas fábricas chinesas, incluídas as mais modernas, com participação de engenheiros ocidentais, “os operários são tratados como simples unidades de produção, como robôs, e não como seres humanos”. É a consequência necessária do igualitarismo e materialismo marxistas.
___________
Agência Boa Imprensa (ABIM)

Nenhum comentário: